Quando chegava a hora de repor as energias depois de ter brincado no Polvo, encarando as curvas alucinantes da Windstorm, o balanço do Barca Viking ou até mesmo o trânsito maluco do Auto Pista, batia aquela fome, né? E o destino certo era a nossa Praça de Alimentação!
Só que antes dela surgir, ao longo dos anos, os pontos para se alimentar eram distribuídos pelo Parqu, e quem não se lembra do Pizza Play, Restaurante Caracol, a lanchonete Colonial, o Balloon Hamburger, a Pastelaria, a lanchonete Maria Fumaça, entre tantos outros que também marcaram gerações e que poderemos relembrar em breve nos próximos #TbTs do Play.
Mas foi em meados do ano de 2005 que a nossa Praça de Alimentação foi lançada pensando no conforto dos visitantes e também seguindo a nova proposta de readequação da estrutura do Parque, e assim, o Playcenter reuniu as principais atividades do setor de Alimentos & Bebidas em um local estratégico, bem no meio do parque e ocupando uma área de 2.700m² com mais de 1.000 assentos.
Para garantir que tudo fosse executado conforme os melhores padrões operacionais, um verdadeiro time trabalhava de forma conjunta, assim como numa orquestra, para que tudo saísse nos conformes, ainda mais em dias de grande movimento, como durante as Noites do Terror que em alguns dias tinha um movimento maior até que de muitas lojas de Fast Food, e para isso, a equipe contava com mais de 96 profissionais, desde Atendentes, Treinadores, Nutricionistas e Gerentes.
E o que comer? Para quem fosse fã de hamburgers, o West Burger era a pedida, por lá os mais variados lanches eram produzidos, desde o tradicional Cheese Burger, até lanches especiais como no caso do Monster Burger que era uma edição limitada e disponível apenas em período de Noites do Terror, além dos acompanhamentos como batata frita, nuggets, ou chicken balls.
Se a pedida fosse por algo mais leve, crepes e saladas poderiam ser encontrados no Splash – Hot & Light.
Já a tradicional pizza do Playcenter, que foi um dos grandes sucessos da área de alimentação e uma campeã de vendas, era disponibilizada na lanchonete Gigantona e em três sabores: muçarela, muçarela com presunto ou muçarela com calabresa, e podendo ser consumida em fatias ou inteira. Uma curiosidade era que todo o seu processo de preparo era feito dentro do parque por dois pizzaiolos, desde a fabricação da massa, que era fresca e receita própria, ao seu molho especial.
E para encerrar essa nossa viagem no tempo pela Praça de Alimentação, não poderiam faltar as sobremesas para adoçar um dia de diversão, e lá na Doce Tentação era possível encontrar a tradicional Maçã do Amor e as clássicas frutas carameladas, e também as achocolatadas, que eram as opções mais procuradas e para se ter uma ideia, por ano eram consumidas:
Maçã – 120.000 unidades p/ano
Pêra – 12.000 unidades p/ano
Morango – 144.000 unidades p/ano
Uva – 5.040 Kg/ano
Abacaxi – 288.000 unidades p/ano
Ah! E sem antes esquecer daquela vaquinha simpática que ficava bem no meio da praça (e que todo mundo deve ter uma foto), a Cowfezinho, criada pela decoradora Mônica Gutglas para o CowParade, movimento com propósito de democratizar a arte através da inclusão cultural, e ficando em exposição até o encerramento do Parque.
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